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Mil-folhas; Milefólio

Nome popular: Mil-folhas, Novalgina, Milefólio, Atroveran

Nome científico: Achillea millefolium L.

Família: Compositae (Asteraceae)

Origem: Europa.

Propriedades: Diurética (faz urinar), antiinflamatória, anetiespasmódica (reduz contrações musculares involuntárias), e cicatrizante

Características: Planta herbácea perene, com rizomas, entouceirada, de 30 a 50 cm de altura. É amplamente cultivada em hortas domésticas em quase todo o Brasil. Existem variedades com flores de coloração variada para fins ornamenais. Seu nome científico vem do herói grego Aquiles que utilizou a planta para curar seu rei durante uma de suas batalhas.

Parte usada: Inflorescências (flores).

Usos: Além de ornamental é também utilizada na medicina tradicional, cuja origem remonta à idade média na Europa. É considerada diurética (faz urinar), antiinflamatória, anetiespasmódica (reduz contrações musculares involuntárias), e cicatrizante, sendo empregada internamente contra infecções das vias respiratórias superiores, indisposição, astenia, flatulência, dispepsia, diarréia, febres e como auxiliar no tratamento da gota. É usado externamente contra hemorróidas, contusões, doenças de pele, feridas e dores musculares.

Forma de uso / dosagem indicada: Como estimulante das funções digestivas é recomendado na forma de chá, preparado adicionando-se água fervente a 1 colher (de sobremesa) de suas flores picadas, na dose de 1 xícara (de chá), 2 vezes ao dia.

Recomenda-se também em uso externo contra prostalite, hemorróidas e fissuras anais, na forma de banho de assento de seu chá frio em exposição mínima de 15 minutos. Contra dores reumáticas, cólicas menstruais e renais, recomenda-se o cataplasma de suas inflorescências em aplicação sobre a área afetada durante 15 minutos, 3 vezes ao dia.

Observação: O suco da planta fresca em contato com a pele pode desenvolver fotosensibilização (sensibilidade à luz).

Cultivo: Pode ser multiplicado por enraizamento de estacas ou por divisão de touceiras.

Referências bibliográficas:
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.

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