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Agrião-bravo

Nome popular: Agrião-bravo, jumbu-pequeno.

Nome científico: Acmella uliginosa (Sw.) Cass.

Família: Compositae (Asteraceae).

Origem: América Tropical.

Propriedades: Analgésica.

Características: Erva anual, quase rasteira, de até 30 centímetros de altura. Suas flores possuem sabor levemente picante, que deixam na boca uma sensação de formigamento. É mais freqüente na região nordeste, onde cresce especialmente nas serras frescas.

Parte usada: Toda a planta.

Usos: Toda a planta, mas principalmente suas flores, contêm uma substância de ação analgésica local, o espilantol, e óleo essencial, que é responsável pelo cheiro característico da planta. Alguns dentistas usam o mesmo tipo de preparação para aplicar previamente na gengiva, a fim de minimizar a dor da picada da agulha, na anestesia local dental. Este tipo de uso está tão difundido que alguns herboristas norte-americanos a denominam de tooth-ache herb (erva-para-dor-de-dente).

É usada também como tempero de peixes, crustáceos, e aves do mesmo modo que a outra do mesmo gênero, Acmella oleraceae (Sw.) Cassar., comum no norte do país.

Atenção: Seu contato com a garganta deve ser evitado devido ao risco de provocar paralisia da glote, que em borá transitória, pode ser perigosa.

Forma de uso / dosagem indicada: Como remédio popular, tradicional, é usada contra dor de dentes ou de ferimentos na boca, para isto, mastiga-se um pequeno pedaço da flor.

Pode ser usada como anestésico local em ferimentos da boca, colocando-se em contato com a lesão (aftas, cáries doloridas, etc.) durante 1 ou 2 minutos, um pouco de algodão embebido na sua tintura à 10 ou 20% preparada por maceração num pequeno frasco contendo flores até a metade e completando com a mistura de 1 parte de álcool para 3 de água. Repete-se este tratamento até passar a dor.

Referências bibliográficas:
Lorenzi, H. et al. 2002. Plantas Medicinais no Brasil.
Vieira, L. S. 1992. Fitoterapia da Amazônia.

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